Neste Natal, por algum momento, pacifica a tua alma para receber as vibrações de amor que te falam de um tempo excepcionalmente afortunado à Humanidade.
Distante de formalidades e
comemorações exteriores, medita no significado real desta data e começa a
trabalhar na renovação da forma que te é própria de saudar o Natal.
Esquece, por momentos,
acepipes e licores, vestes e presentes, sons e ornamentos, e interiorizando-te,
deixa que uma luz maior te banhe o entendimento te levando para um lugar à
parte, distante de todas frivolidades, para falar de alegrias que realmente
importam ao teu progresso espiritual.
Envolve-te ricamente, porém
nas vestes do amor e do bem; alimenta-te fartamente, mas de bom ânimo e
coragem; bebe em abundância apenas do licor da alegria e da esperança;
presenteia sem erro paz e harmonia ao teu próximo e roga para ti os mimos
imorredouros do aperfeiçoamento, como lembrança preciosa e definitiva.
- Paciência – para as dificuldades.
- Tolerância – para as diferenças.
- Benevolência – para os equívocos.
- Misericórdia – para os erros.
- Perdão – para as ofensas.
- Prudência – para as ilusões.
- Equilíbrio – para os desejos.
- Sensatez – para as escolhas.
- Sensibilidade – para os olhos.
- Delicadeza – para as palavras.
- Discernimento – para os ouvidos.
- Resignação – para a escassez.
- Responsabilidade – para a fartura.
- Coragem – para as provas.
- Fé – para as conquistas.
- Amor – para todas as ocasiões.
Somente
assim viveremos de Natal a Natal conforme a orientação cristã do Espiritismo,
que nos recomenda raciocinar para compreender, amar para engrandecer e trabalhar
para realizar”.
(Chico
Xavier/André Luiz)